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Conheça as Doenças Neurodegenerativas Mais Prevalentes nos Idosos

Foto do escritor: Sanocórdia IbéricaSanocórdia Ibérica

As doenças neurodegenerativas são um grupo de doenças que afetam principalmente os neurónios do cérebro e da medula espinal. Estas doenças tornam-se mais prevalentes com a idade e são uma das principais causas de incapacidade nos adultos mais velhos.

Algumas doenças neurodegenerativas comuns que mais afetam os idosos incluem a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson, a doença de Huntington e a esclerose lateral amiotrófica.

Doença de Alzheimer

Uma das doenças neurológicas degenerativas mais prevalentes entre os idosos é a doença de Alzheimer, que representa cerca de 80% de todos os casos de demência. Os sintomas da doença de Alzheimer incluem perda de memória, declínio do raciocínio e cognitivo, disfasia, apatia e depressão.

Doença de Parkinson

Outra doença neurológica degenerativa que afeta os idosos é a doença de Parkinson, que prejudica principalmente o movimento. Esta doença é caracterizada por tremores, rigidez, lentidão de movimentos e instabilidade postural.

Doença de Huntington

Esta doença do sistema nervoso central é degenerativa e é provocada pela perda de células numa área específica do cérebro. A função cognitiva, a estabilidade emocional e as capacidades motoras são prejudicadas por esta redução.

Esclerose Lateral Amiotrófica

A esclerose lateral amiotrófica é uma doença neurológica degenerativa pouco comum que se agrava com o tempo. Os neurónios motores, que passam pela medula espinal para transmitir informações do cérebro para os músculos, morrem precocemente devido a esta doença. A falta de força, atrofia muscular, espasmos involuntários nos músculos, cãibras e fadiga são afetados por esta condição.


É importante referir que as causas das doenças neurológicas degenerativas variam e podem incluir fatores genéticos, toxinas ambientais, inflamação crónica e alterações relacionadas com a idade. As opções de tratamento das doenças neurológicas degenerativas são limitadas e centram-se principalmente no controlo dos sintomas, em vez de inverter ou parar a progressão da doença subjacente. Sendo assim, as doenças e lesões do sistema nervoso central, incluindo as doenças neurológicas degenerativas já referidas, continuam a ser alguns dos problemas médicos mais difíceis de resolver até à data.

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